Todo mundo adora uma casa bem arrumada, um apartamento com o melhor aproveitamento dos espaços, as cores certas, o mobiliário sofisticado e confortável.
Tudo isso é uma tarefa bastante complicada, em principal no momento em que se trata de deixar o lugar com a "cara" do dono. E é aí que entra a figura do designer ou arquiteto de interiores.
Ao contrário do que muitas pessoas acham, decoração não é uma coisa só para pessoas que tem dinheiro e mora em mansão. De acordo com os especialistas, para cada bolso há uma ideia e, mais do que nunca, espaço pequeno necessita de "solução" - ser otimizado.
"O papel da decoração é um conjunto. É proporcionar um maior conforto, melhorar custos e espaços. No momento em que eu falo custos, é usar os materiais mais apropriados, é valorizar o imóvel, torná-lo bonito, funcional", diz Eliane Kruschewsky, de trinta e dois anos de experiência.
Ainda segundo Eliane, quanto menor o ambiente, mais é essencial arrumá-lo. "O (imóvel) pequeno necessita ser bem resolvido, aproveitado. Ter soluções corretas".
Para o designer Marcelo Borges - sócio de Arthur Athayde na MA Interior Design, um dos catorze escritórios presentes na MostraBlack, considerado um dos mais fundamentais eventos do setor e que começa terça-feira, na capital paulista -, decoração é sinônimo de "qualidade de vida".
"Nada é mais justo do que no final de um longo dia de trabalho, chegar em uma casa arrumada, no qual o indivíduo tenha a possibilidade de se sentir acolhido. Muitas pessoas já entendem que não basta mobiliar. A classe média, os casais mais jovens, todos desejam mais personalidade. As próximas gerações também vão desejar, por isso o mercado tende a melhorar", afirma Borges.
Fonte: atarde
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