O mercado de segurança eletrônica está aumentando e pequenas
empresas investem na fabricação de produtos para ajudar na proteção e
identificação de pessoas.
O empresário Marcelo Sanches investiu cerca de cento e cinquenta mil reais para montar uma
fábrica de catracas. A identificação do usuário pode ser feita de 3
formas: com cartão de aproximação, senha ou biometria que é considerada a
mais segura. O sistema cadastra os dados do usuário, como nome,
endereço, foto e senha de acesso. A empresa fatura trezentos e cinquenta mil reais e vende 50
catracas por mês.
Outra alternativa de negócio que prospera por causa da procura por mais segurança é o
da fábrica de portões automáticos. Para o empresário Reginaldo Laranja,
esse mercado não tem crise: a empresa cresceu 40% só no último ano.
Reginaldo entrou no mercado como funcionário de uma serralheria. Em
2011, ele deixou o emprego e começou o negócio: investiu R$ 30 mil em
máquina de corte, compressor, solda e matéria-prima.
A lição que ele diz ter aprendido é que é preciso ser agressivo no
marketing para derrubar a concorrência. Ele tem sempre dinheiro em
caixa, e parcela em dez vezes a compra – coisa que nem todo mundo
consegue fazer. A empresa também aposta na divulgação on-line e
Reginaldo investe R$ 8 mil em anúncios em sites de busca todos os meses.
A fábrica trabalha de forma acelerada, com a produção de cerca de 40
portões por mês. O negócio fatura R$ 150 mil mensais, sendo que a margem
de lucro é de 30%.
fonte: g1
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