Um ferreiro alemão que construiu novamente o portão de ferro do campo de concentração nazista de Dachau, com a frase que diz 'o trabalho liberta', ele afirmou esperava que ninguém notasse que seu trabalho era uma réplica.
Michael Poitner falou ainda que ficou extremamente lisonjeado por ganhar o contrato da reconstrução do portão de 1,87 metro e cento e oito quilos, que foi roubado no anos de dois mil e quatorze, primeiro campo de concentração nazista, estabelecido no ano de 1933.
"Foi um trabalho muito bom, conta com diversas história, e vai continuar aqui por muito mais tempo que eu", afirmou Poitner à Reuters, depois de realizar os toques finais no portão para a cerimônia do dia três de maio, que é os setenta anos da liberação do campo pelas tropas norte-americanas.
A chanceler Angela Merkel, que em doi mil e treze se tornou a primeira líder alemã a conhecer Dachau, vai se reunir com mais ou menos cem pessoas na cerimônia.
Ela visitou o campo de Buchenwald com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em no ano de dois mil e nove.
Os nazistas abriram o campo de Dachau, nos arredores de Munique, poucas semanas depois Adolf Hitler conquistar o poder.
No começo foi executado para deter rivais políticos, o campo se tornou um protótipo para uma rede de campos de concentração em que seis milhões de judeus foram mortos. Mais de quarenta mil foram assassinados em Dachau.
Mais de duzentos mil indivíduos foram detidas no campo até o instante que as tropas norte-americanas chegaram ao ambiente no ano de 1945.
O portão original de Dachau foi furtado no mês de novembro e a polícia ainda não conseguiu pegá-lo de volta.
No mês de dezembro do ano de 2009 uma placa parecida com com os dizeres "Arbeit macht frei" foi furtada por um sueco na entrada do campo de Auschwitz, na Polônia.
Fonte: terra
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